Nem sempre a disfunção erétil tem uma causa física. Muitas vezes, o fator psicogênico, que pode ser chamado de autossabotagem, leva o paciente a um ciclo vicioso: um episódio isolado gera ansiedade, e o medo da falha faz com que o problema se repita.
Por isso, cada caso precisa ser investigado de forma completa. O tratamento pode variar desde uma simples conversa, encaminhamento para um psicólogo, ajustes hormonais ou até mesmo o uso de medicação, caso necessário.
Além disso, estilo de vida conta muito: obesidade, sedentarismo e falta de condicionamento físico podem impactar diretamente no desempenho sexual.
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Hugo Campezato
MÉDICO: CRM/SC 14.531
Urologista: RQE 10.775